O fim não foi escrito...
Livro de palavras estranhas,
Ínfimo trabalho desconhecido.
Varre as folhas em desdém,
Rabisca no canto da página
O que os olhos não lêem.
Não foi lido!
Livro de sentido obscuro,
Instigante de tão absurdo.
Deixe-o sobre a cama
Onde as mãos não o tocam.
Francielly Caroba
[Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98]
Um livro começa a ser escrito quando se há intenção para fazê-lo, mesmo que essa intenção seja nula...
ResponderExcluirBeeeijo, cara amiga poeta.
O que os olhos não leem, não existe!
ResponderExcluirGostei tanto Francielly que estou colocando no Vidráguas, ok?
Um beijo grande e estarei também anexando "quando devaneio em nosso rol de leituras, assim seguimos próximas e cruzando versos.
Um beijo amigo
Leia depois o comentário que eu fiz em Vidráguas, onde está teu poema.
ResponderExcluirParabéns.