
Soam íntimas nas surdas conchas,
Estridentes lágrimas que rolam às rochas.
Gravam música pura e absoluta,
Uma vaga lembrança em forma voluta
Navega no mar de cegueiras...
Devaneando, a rosa defronte os espelhos,
Olha a ausência que deixou as corredeiras.
Motivo pelo qual o eco do cristal cessou.
Dorme silenciosa a sua beleza,
Agora sem saber prisioneira da tristeza.
Rosa célebre dos meus sonhos que desencantou.
Francielly Caroba
a alma de uma rosa desabrocha aqui.
ResponderExcluirbeeijos, menina poeta
Que belo sono, que genial despertar... a Rosa mulher, a rosa poesia!
ResponderExcluirUm beijo amigo.