A tarde vermelha
Rasgando os lençóis do dia
A árvore negra
Trazendo sombra doce
A escuridão nunca foi tão sedutora
A paz nunca foi tão mórbida
E serena.
A tarde ardente
Queimando meus ossos
A árvore incandescente
De frutos tão libertinos
Nas sobras encontro rostos
O mistério nunca foi tão evidente
E eminente.
Francielly Caroba
Tarde intensa...
ResponderExcluirque faz da existência
uma poesia inquieta,arfante...
beeeijos