E as vozes na minha mente se calaram,
O silêncio reina entre as rachaduras, por fim...
Que assim, dormentes, os devaneios permaneçam.
É nessa quietude que eu queria me encontrar?
Que vazio é esse que ainda insiste em me machucar?
Eu sou aquela criatura que nasceu para caçar?
Procuro perguntas a cada resposta, busco demônios em meus anjos...
Afinal, poeta de coração silencioso, morre folha seca sem palavras.
Francielly Caroba
[Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98]
Nenhum comentário:
Postar um comentário