O medo me seguiu pelos corredores,
Desenhados nas paredes
Parecem vivos,
Vigiam-me.
Sempre sozinho,
Sempre perdido,
Confuso, com frio...
Tem alguém aí?
Batendo em portas trancadas,
Janelas sempre embaçadas
Parecem mortas,
Chamam-me.
Sempre chorando,
Sempre gritando,
Transtornado, com medo...
Desculpe-me, não queria te acordar.
Francielly Caroba
[Direitos autorais reservados lei 9.610 de 19/02/98]
De dar calafrios rsr
ResponderExcluirbeeijos
Hey, quase um conto habitando o medo nos corredores da vida... que coisa este sentir, nos faz percorrer o vazio até esbarrarmos em alguma esquina, deparar-nos com o sr. medo, para fugir em palavras e versos.
ResponderExcluirUm beijo grande, boa semana!!
carmen.