Eu tento dormir,
Mas o sono não vem.
O quarto me vigia,
Mantem-me viva
Entre paredes,
Concreto...
Carne...
Pele.
Eu tento fugir,
Mas a mente não permite.
As amarras se apertam,
Prendem-me aos tormentos
Com panos,
Cordas...
Sangue...
Sentimento.
Francielly Caroba
Querida Francielly, que as amarras se libertem, e que 2011 siga nos cruzando em versos, carinho e sempre poesia.
ResponderExcluirUm Feliz Natal a ti e todos teus amores e obrigada por existires em minha vida.